Quando a gente “causa” no Instagram nos faz pensar sobre identidade, realidade e o que significa ser fotógrafo numa era onde a tecnologia consegue nos capturar de formas que nem imaginávamos possíveis.

Será que Warhol conhecia as estampas florais da Marimekko? Provavelmente nunca saberemos - mas isso torna a pergunta ainda mais potente. Uma história sobre formar olhares inquietos que questionam verdades aparentes.

Confissões de quem ainda acredita no poder revolucionário das mãos. Vem descobrir.

Reencontrei meu velho Argan depois de 16 anos. Amarelado, anotado, e ainda atual. Lê lá e me conta se você também tem um livro assim.

Em meio à primavera parisiense, dois dias intensos entre a Art Paris e a PAD Paris — feiras que mostram como a arte e o design fazem parte do calendário anual de eventos culturais parisienses.

Conheça os livros, autores e ateliês que alimentam minha busca por cores únicas — e como isso conecta minha pintura às minhas raízes brasileiras e francesas.

Um passeio pela arquitetura gótica, relíquias impressionantes e o trono que atravessou séculos de história

Lavinia Fontana, primeira mulher a viver da própria arte na Europa. Lavinia Schulz, a dançarina expressionista que transformou corpos em esculturas vivas. Duas trajetórias intensas que merecem ser lembradas.

Um desfile que virou cenário para uma escultura ou uma escultura que engoliu um desfile? A Dior colaborou com a artista Joana Vasconcelos na Paris Fashion Week e, no meio disso tudo, surgiu uma conversa interessante sobre arte, moda e luxo.

A cor está em toda parte e impacta tudo o que vemos. Mas como entender melhor esse fenômeno? Separei três livros incríveis – e escritos por mulheres – que falam sobre cor de maneiras diferentes: da história à prática.

Brecheret trouxe para a escultura a mesma força que Di Cavalcanti trouxe para a pintura. Sua trajetória vai da tradição clássica ao pensamento vanguardista, passando pela abstração e pela cultura indígena brasileira.

A destruição de obras como ‘As Mulatas’ não é só vandalismo, é um ataque direto à nossa memória cultural. Mas antes de falar do que perdemos, vamos falar do que essas obras significam. Porque sem arte e sem história, não sobra nada.

Já parou pra pensar que a maneira como falamos sobre arte hoje tem um ponto de partida?

Já parou pra pensar como a História da Arte é fundamental para certas profissões?

Julian Schnabel é um grande artista plástico que faz cinema (e muito bem).

Discussão sobre os conceitos de linear e pictórico propostos pelo autor Heinrich Wölfflin

Uma listinha de leituras essencias e basiconas sobre História da Arte